É estranho (re)ler publicações antigas e recordar o que sentia quando escrevia.
É estranho voltar a sentir vontade de escrever.
É mais estranho ainda, voltar a identificar-me com publicações antigas.
É mais estranho ainda, perceber que afinal não aprendi com os erros e que anos depois voltei ao mesmo.
Os anos passam e a visão da realidade muda.
Hoje sou uma pessoa diferente, não necessariamente melhor.
No entanto, a fragilidade mantém-se, ainda que sempre escondida por trás de um sorriso sonhador.
Não sei para onde ir, nem como ir. Mas sei que tenho de ir...
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